segunda-feira, 22 de junho de 2015
Blogs na prática pedagógica
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Mídias digitais, busca e recuperação da informação
"Uma boa estrutura de navegação, que pode levar o usuário a um ponto, mas também pode dar outras alternativas interessantes para que ele possa fazer novas incursões no território, explorando áreas
http://www.youtube.com/watch?v=jnABx_iHvs4
Fontes Consultadas:
ANDERSON, Chris. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. São Paulo: Elsevier, 2006.
PERNISA Jr. Carlos. Mídia Digital. Juiz de Fora: Facom/UFJF, 2002. Disponível em: http://www.facom.ufjf.br/lumina/R8-Junito%20HP.pdf Acesso em: 21 jun. 2010.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Redes sociais
Fontes consultadas:
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Consulta aos materiais disponibilizados pela professora Helen Beatriz Frota Rozados
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Museus Virtuais
Essas mudanças oriundas das TICs usadas nos museus, facilitaram o trabalho do gestor na divulgação dos conteúdos culturais e pedagógicos. A internet se tornou um grande disseminador de conhecimento, democratização ao acesso a informação e facilitandora da comunicação entre pessoas de todo o mundo. Dessa forma, universalizando as culturas e quebrando qualquer barreira geográfica.
Ao perceber isso, várias instituições museológicas voltaram-se ao uso da internet para divulgar a informação e o material que elas possuem, em diferentes suportes, como: texto, áudio, vídeo e imagem. Como também, comunicar e dar conhecimento do museu e sua coleção, sua projeção externa e atrair novos visitantes.
Os museus através da web, mais conhecidos como Webmuseus, são classificados como:
Museu folheto: informações básicas sobre o museu para visitantes potenciais.
Museu de conteúdo: retrato mais detalhado do acervo, convidando o visitante a explorar seu conteúdo.
Museu do aprendizado: Informações apresentadas de maneira orientada - desenvolvido didaticamente, com links para informações adicionais
Museu virtual: modelo totalmente virtualizado, não possuindo acervo físico
Há museus de diferentes tipos e finalidades, no Brasil, atualmente, existem vários museus como:
MASP - Museu de Arte de São Paulo
MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul
CARVALHO, Rosane Maria Rocha de. Comunicação e informação de museus na Internet e o visitante virtual.Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67204. Acesso em: 31 maio 2010.
Consulta aos slides disponibilizados pela professora Helen Beatriz Frota Rozados.
OLIVEIRA, José Cláudio. O museu digital: uma metáfora do concreto ao digital. In: Comunicação e Sociedade. v. 12, p.147-161. 2007. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67205. Acesso em: 31 maio 2010.
LOUREIRO, Maria Lucia de Niemeyer Matheus. Webmuseus de arte: aparatos informacionais no ciberespaço. Ciência da Informação, v. 33, n. 2, p. 97, 2004. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67206. Acesso em: 31 maio 2010.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Jornais Digitais Brasileiros
Nota-se a mudança no mercado jornalístico, refletida na propaganda na campanha publicitária do jornal O Globo. Link do Vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=I-Z_27CS0tk
Fonte Consultada:
Jornais Digitais Internacionais
É o jornal mais influente do país mais poderoso. Essa influência é aumentada pela internet, onde hoje estão 20 milhões de usuários únicos. Seus artigos são reproduzidos em periódicos do resto do mundo. "The New York Times" é um dos três jornais nacionais, impresso em mais de 20 pontos nos Estados Unidos. Para reforçar o alcance no exterior, comprou o "International Herald Tribune", editado em Paris e que circula em mais de 140 países. É controlado pela família Ochs Sulzberger há mais de cem anos, um detalhe que explica sua continuidade.
Le Monde
"Le Monde", criado por inspiração do general De Gaulle depois da 2ª Guerra Mundial, já foi o jornal de referência dos intelectuais brasileiros. De Gaulle queria um jornal muito influente no mundo, à altura da França, como "The Times", só que em francês, e um órgão independente. Escolheu como diretor Hubert Beuve-Méry, que logo se tornou independente até em relação a De Gaulle. A relação entre eles era muito estranha: os dois se respeitavam, mas mantinham distância. Numa recepção, De Gaulle disse em alemão uma frase de Fausto, a obra de Goethe: "Ich bin der Geist der stets verneint" ("Eu sou o ser que tudo nega"). Beuve-Méry disse que não negava sempre tudo. Nunca mais se falaram. Quando o jornal enfrentava dificuldades políticas por causa de sua independência ou havia pressões para fechá-lo, o primeiro a defendê-lo era De Gaulle. Hoje o "Le Monde" continua um jornal bom, o melhor da França, mas com um pequeno problema: quem o controla são os jornalistas. Há quase uns 30 anos a divisão interna na redação é maior do que a de um partido político. Escolhem um diretor, mas outro grupo veta e se digladiam entre si e com a empresa. Essas brigas internas duram até hoje. Quando há necessidade de cortes, e o jornal hoje é deficitário, uma parte da redação se posiciona contra. Neste ano foi trocada de novo a cúpula da empresa, por pressão da redação.
El País
Entre todos os jornais incluídos no livro, "El País" é o mais jovem. Surgiu com a abertura política espanhola, em 1976. Seu capital estava muito dividido, com acionistas de uma grande diversidade ideológica. No dia do lançamento, 4 de maio de 1976, estava presente o ministro do Interior, mas outro acionista, membro do Partido Comunista, não pôde ir porque estava na cadeia por ordem desse mesmo ministro. "El País" foi um bom negócio desde o começo. Foi o núcleo do grupo empresarial Prisa, que tem faturamento de € 3,5 bilhões por ano.
A briga pelo controle do jornal começou cedo, mais uma disputa ideológica do que outra coisa. O controle ficou com Jesús de Polanco, que morreu em julho de 2007. Ele construiu o grupo e manteve a linha liberal do jornal. "El País" é o periódico de língua espanhola de maior circulação. Por meio da internet, quer ser o grande jornal global nesse idioma.
El clarin
Clarín dá prioridade aos temas locais: relevância para seções como esportes e entretenimento. Essas seções são concebidos de forma diferente para o resto da publicação. Chega às bancas de vendas da Capital Federal antes dos outros. Seu design é do tablóide. Mais tarde foi adotado por diversos jornais de Londres para manter os jovens leitores. Ele é atualmente o maior jornal da Argentina.Seu lema é "uma chamada wake-up para a solução dos problemas da Argentina, e seu atual slogan publicitário: O grande diário argentino.”
Sobre a função do bibliotecário nessas novas mídias já citei e dei exemplo no post anterior.
Fontes consultadas:
ALVES, Rosental Calmon. Jornalismo digital: dez anos de web...e a revolução continua. Comunicação e Sociedade, v. 9-10, p. 93-102, 2006.
Revista SESC São Paulo: http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=313&Artigo_ID=4900&IDCategoria=5611&reftype=1
Wikipedia:
http://es.wikipedia.org/wiki/Diario_Clar%C3%ADn